Giovanna Passarini

Mestranda em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho e pós-graduanda em Antropologia Cultural pela PUC Paraná. Escrevo para mim mesma como uma forma de não esquecer quem fui, quem sou e quem serei. Escrevo como uma forma inútil — afinal, todo apego é inútil — de tentar eternizar a existência de algo que nasceu para ser passageiro: o homem, carne e osso, memória.

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